NOSSA AGENDA DE ATIVIDADES SEMANAIS!
NOSSA AGENDA SEMANAL DE ATIVIDADES
QUINTA FEIRA AS 20 H - REUNIAO PUBLICA
Nas reuniões públicas, em ambiente fraterno e acolhedor, você terá a oportunidade de conhecer os postulados da doutrina espirita e vivenciar momentos de confraternização e revitalização pessoal.
SEGUNDAS E QUARTAS AS 20 H - ESTUDO SISTEMATICO DAS OBRAS - LIVRO DOS ESPIRITOS e do LIVRO DOS MEDIUNS
Oportunidade para conhecer os ensinamentos da Doutrina Espirita
TERÇA FEIRA as 19 HORAS - GRUPO DE ACOLHIMENTO SERVIR E AMAR - atendimento fraterno em grupo
SEXTA FEIRA - 15 horas - VISITA AOS LARES - Quer receber uma visita? Agende no dia da reunião pública com Celeste ou Manildo.
SABADO - 16 HORAS - EVANGELIZAÇÃO DA INFANCIA, DA JUVENTUDE E GRUPO DE PAIS
ESPERAMOS SUA VISITA. Venha participar conosco!
QUINTA FEIRA AS 20 H - REUNIAO PUBLICA
Nas reuniões públicas, em ambiente fraterno e acolhedor, você terá a oportunidade de conhecer os postulados da doutrina espirita e vivenciar momentos de confraternização e revitalização pessoal.
SEGUNDAS E QUARTAS AS 20 H - ESTUDO SISTEMATICO DAS OBRAS - LIVRO DOS ESPIRITOS e do LIVRO DOS MEDIUNS
Oportunidade para conhecer os ensinamentos da Doutrina Espirita
TERÇA FEIRA as 19 HORAS - GRUPO DE ACOLHIMENTO SERVIR E AMAR - atendimento fraterno em grupo
SEXTA FEIRA - 15 horas - VISITA AOS LARES - Quer receber uma visita? Agende no dia da reunião pública com Celeste ou Manildo.
SABADO - 16 HORAS - EVANGELIZAÇÃO DA INFANCIA, DA JUVENTUDE E GRUPO DE PAIS
ESPERAMOS SUA VISITA. Venha participar conosco!
sábado, 16 de julho de 2016
segunda-feira, 23 de maio de 2016
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
ALMOÇO BENEFICENTE
NO DIA 4 DE OUTUBRO ESTAREMOS REALIZANDO UM ALMOÇO BENEFICENTE EM PROL DA CONCLUSÃO DAS OBRAS EM NOSSA INSTITUIÇÃO. PARTICIPE!
terça-feira, 8 de setembro de 2015
terça-feira, 7 de abril de 2015
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
chegou a hora amigos
Mais
uma COMEERJ se aproxima, e estamos
aqui para confirmar a sua presença nesse grande encontro de amor e
fraternidade!!!
Esse
ano, a nossa XXXIV
COMEERJ, tem um projeto de
futuro. Esperamos que os frutos venham em sementes lançadas em nossos corações.
Que frutos serão estes?
É
o momento de buscarmos as qualidades cristãs existentes potencialmente em
nossos corações!
Vamos
juntos semear?
Assim,
nosso encontro se realizará no período de 09 à 13 de fevereiro, no CIEP em São Vicente –
Araruama.
Gostaríamos
de te lembrar para trazer cobertor ou edredon, porque no alojamento tem ar
condicionado...
Se
optar por trazer colchão de casal, dividir com alguém.
Trazer
como doação para o Pólo:
01
copo ou caneca de plástico
01
prato de plástico goiano (loja de R$ 1,99)
01
garfo
01
faca.
E
quando estiver arrumando sua bagagem, não se esqueça de trazer:
Alegria,
entusiasmo, vontade de fazer novos amigos, sua sensibilidade, harmonia
interior, comprometimento com você, com Jesus e com o Universo...
Contamos
com você, esperamos por você, para que nosso encontro seja inesquecível!!!
Muita
Luz e Paz!!!
Um abraço enorme da Equipe de
Administração do Pólo XI
Como
Chegar:
Siga
pela estrada de Araruama-Rio Bonito até o trevo e entre na rua com indicação
para São Vicente. Siga até a Rua do Brizolão, que fica um pouco antes da última
fiscalização eletrônica antes da cidade.
terça-feira, 12 de junho de 2012
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Belezas do parnaso III
ANSIEDADE
Cruz e Souza
Todo esse anseio que tortura o peito,
Estrangulando a voz exausta e rouca,
Que em cada canto estruge e em cada boca
Faz o soluço do ideal desfeito;
Ansiedade fatal de que se touca
A alma do homem mau e do perfeito,
Sobe da Terra pelo espaço eleito,
Numa imensa espiral, estranha e louca,
Formando a rede eterna e incompreendida,
Das ilusões, dos risos, das quimeras,
Das dores e da lágrima incontida;
Essa ansiedade é a mão de Deus nas eras,
Sustentando o fulgor da luz da Vida,
No turbilhão de todas as esferas!...
do Livro Parnaso de alem tumulo - Psicografia de Chico Xavier
Cruz e Souza
Todo esse anseio que tortura o peito,
Estrangulando a voz exausta e rouca,
Que em cada canto estruge e em cada boca
Faz o soluço do ideal desfeito;
Ansiedade fatal de que se touca
A alma do homem mau e do perfeito,
Sobe da Terra pelo espaço eleito,
Numa imensa espiral, estranha e louca,
Formando a rede eterna e incompreendida,
Das ilusões, dos risos, das quimeras,
Das dores e da lágrima incontida;
Essa ansiedade é a mão de Deus nas eras,
Sustentando o fulgor da luz da Vida,
No turbilhão de todas as esferas!...
do Livro Parnaso de alem tumulo - Psicografia de Chico Xavier
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Tema da reunião pública do dia 20 de outubro com Sonia Rolim
Parábola do festim de bodas
1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: O reino dos céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, - despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram ir. - O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas. - Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio. - Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. - Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade. Então, disse a seus servos: O festim das bodas está inteiramente preparado; mas, os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes. - Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial, - disse-lhe: Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial? O homem guardou silêncio. - Então, disse o rei à sua gente: Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: aí é que haverá prantos e ranger de dentes; - porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 1 a 14.)
Evangelho segundo o Espiritismo CAPÍTULO XVIII - item 1
1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: O reino dos céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, - despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram ir. - O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas. - Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio. - Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. - Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade. Então, disse a seus servos: O festim das bodas está inteiramente preparado; mas, os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes. - Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial, - disse-lhe: Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial? O homem guardou silêncio. - Então, disse o rei à sua gente: Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: aí é que haverá prantos e ranger de dentes; - porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 1 a 14.)
Evangelho segundo o Espiritismo CAPÍTULO XVIII - item 1
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Tema do Estudo da noite de hoje com Fábio Sales
Cuidar do corpo e do espírito
11. Consistirá na maceração do corpo a perfeição moral?
Para resolver essa questão, apoiar-me-ei em princípios elementares e começarei por demonstrar a necessidade de cuidar-se do corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham ambos em perfeito estado; que devem fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio. (1)
Dois sistemas se defrontam: o dos ascetas, que tem por base o aniquilamento do corpo, e o dos materialistas, que se baseia no rebaixamento da alma. Duas violências quase tão insensatas uma quanto a outra. Ao lado desses dois grandes partidos, formiga a numerosa tribo dos indiferentes que, sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e econômicos no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? Em parte alguma; e o grande problema ficaria sem solução, se o Espiritismo não viesse em auxílio dos pesquisadores, demonstrando-lhes as relações que existem entre o corpo e a alma e dizendo-lhes que, por se acharem em dependência mútua, importa cuidar de ambos. Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a lei de Deus. Não castigueis o corpo pelas faltas que o vosso livre-arbítrio o induziu a cometer e pelas quais é ele tão responsável quanto o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa.
Sereis, porventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não vos tornardes menos egoístas, nem menos orgulhosos e mais caritativos para com o vosso próximo? Não, a perfeição não está nisso: está toda nas reformas por que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submetei-o, humilhai-o, mortificai-o: esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o único de alcançardes a perfeição.
Jorge, Espírito Protetor. (Paris, l863.)
11. Consistirá na maceração do corpo a perfeição moral?
Para resolver essa questão, apoiar-me-ei em princípios elementares e começarei por demonstrar a necessidade de cuidar-se do corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham ambos em perfeito estado; que devem fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio. (1)
Dois sistemas se defrontam: o dos ascetas, que tem por base o aniquilamento do corpo, e o dos materialistas, que se baseia no rebaixamento da alma. Duas violências quase tão insensatas uma quanto a outra. Ao lado desses dois grandes partidos, formiga a numerosa tribo dos indiferentes que, sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e econômicos no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? Em parte alguma; e o grande problema ficaria sem solução, se o Espiritismo não viesse em auxílio dos pesquisadores, demonstrando-lhes as relações que existem entre o corpo e a alma e dizendo-lhes que, por se acharem em dependência mútua, importa cuidar de ambos. Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a lei de Deus. Não castigueis o corpo pelas faltas que o vosso livre-arbítrio o induziu a cometer e pelas quais é ele tão responsável quanto o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa.
Sereis, porventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não vos tornardes menos egoístas, nem menos orgulhosos e mais caritativos para com o vosso próximo? Não, a perfeição não está nisso: está toda nas reformas por que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submetei-o, humilhai-o, mortificai-o: esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o único de alcançardes a perfeição.
Jorge, Espírito Protetor. (Paris, l863.)
domingo, 9 de outubro de 2011
Belezas do Parnaso II
SOMBRA E LUZ
Casemiro Cunha
Vem a noite, volta o dia,
Cresce o broto, nasce a flor,
Vai a dor, surge a alegria
Dourando a manhã do Amor.
Assim, depois da amargura
Que a vida terrena traz,
A alma encontra na Altura
A luz, a ventura e a paz.
do Livro Parnaso de alem tumulo (psicografia de Chico Xavier)
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Evangelho da noite de hoje
O homem no mundo
10. Um sentimento de piedade deve
sempre animar o coração dos que se reúnem sob as vistas do Senhor e imploram a
assistência dos bons Espíritos. Purificai, pois, os vossos corações; não
consintais que neles demore qualquer pensamento mundano ou fútil. Elevai o vosso
espírito àqueles por quem chamais, a fim de que, encontrando em vós as
necessárias disposições, possam lançar em profusão a semente que é preciso
germine em vossas almas e dê frutos de caridade e justiça.
Não julgueis, todavia, que,
exortando-vos incessantemente à prece e à evocação mental, pretendamos vivais
uma vida mística, que vos conserve fora das leis da sociedade onde estais
condenados a viver. Não; vivei com os homens da vossa época, como devem viver
os homens. Sacrificai às necessidades, mesmo às frivolidades do dia, mas
sacrificai com um sentimento de pureza que as possa santificar.
Sois chamados a estar em contacto
com espíritos de naturezas diferentes, de caracteres opostos: não choqueis a
nenhum daqueles com quem estiverdes. Sede joviais, sede ditosos, mas seja a
vossa jovialidade a que provém de uma consciência limpa, seja a vossa ventura a
do herdeiro do Céu que conta os dias que faltam para entrar na posse da sua
herança.
Não consiste a virtude em
assumirdes severo e lúgubre aspecto, em repelirdes os prazeres que as vossas
condições humanas vos permitem. Basta reporteis todos os atos da vossa vida ao
Criador que vo-la deu; basta que, quando começardes ou acabardes uma obra, eleveis
o pensamento a esse Criador e lhe peçais num arroubo dalma, ou a sua proteção
para que obtenhais êxito, ou a sua bênção para ela, se a concluístes. Em tudo o
que fizerdes, remontai à Fonte de todas as coisas, para que nenhuma de vossas
ações deixe de ser purificada e santificada pela lembrança de Deus.
A perfeição está toda, como disse
o Cristo, na prática da caridade absoluta; mas, os deveres da caridade alcançam
todas as posições sociais, desde o menor até o maior. Nenhuma caridade teria a
praticar o homem que vivesse insulado. Unicamente no contacto com os seus semelhantes,
nas lutas mais árduas é que ele encontra ensejo de praticá-la. Aquele, pois,
que se isola priva-se voluntariamente do mais poderoso meio de aperfeiçoar-se;
não tendo de pensar senão em si, sua vida é a de um egoísta. (Capítulo V, nº
26.)
Não imagineis, portanto, que,
para viverdes em comunicação constante conosco, para viverdes sob as vistas do
Senhor, seja preciso vos cilicieis e cubrais de cinzas. Não, não, ainda uma vez
vos dizemos. Ditosos sede, segundo as necessidades da Humanidade; mas, que jamais
na vossa felicidade entre um pensamento ou um ato que o possa ofender, ou fazer
se vele o semblante dos que vos amam e dirigem. Deus é amor, e aqueles que amam
santamente ele os abençoa. Um Espírito Protetor. (Bordéus, 1863.)
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Belezas do parnaso I
ESPIRITISMOEspiritismo é uma luzGloriosa, divina e forte,Que clareia toda a vidaE ilumina além da morte.É uma fonte generosaDe compreensão compassiva,Derramando em toda parteO conforto d’Água Viva.É o templo da CaridadeEm que a Virtude oficia,E onde a bênção da BondadeÉ flor de eterna alegria.É árvore verde e fartaNos caminhos da esperança,Toda aberta em flor e frutoDe verdade e de bonança.É a claridade benditaDo bem que aniquila o mal,O chamamento sublimeDa Vida Espiritual.Se buscas o Espiritismo,Norteia-teem sua luz:Espiritismo é uma escola,E o Mestre Amado é Jesus.
Casemiro Cunha
(Do Livro Parnaso de alem tumulo - psicografia de Chico Xavier)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
03/10 - Aniversário de Kardec
Allan Kardec nasceu em Lyon (França), a 3 de outubro de 1804 e foi registrado sob o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail.
Iniciou
seus estudos na escola de Pestalozzi (em Yverdun, Suiça). A educação
transmitida por Pestalozzi marcou profundamente a vida futura do jovem
Rivail.
Tornou-se
educador e entusiasta do ensino, tendo sido várias vezes convidado por
Pestalozzi para assumir a direção da escola, na sua ausência. Durante 30
anos (de 1824 a 1854), dedicou-se inteiramente ao ensino e foi autor de
várias obras didáticas, que em muito contribuíram para o progresso de
educação, naquela época.
De
1855 a 1869, consagrou sua existência ao Espiritismo; sob a assistência
dos Espíritos Superiores, representados pelo Espírito da Verdade,
estabelece as bases da Codificação Espírita, em seu tríplice aspecto:
Filosófico, Científico e Religioso.
KARDEC, OBRIGADO
Kardec,
enquanto recebes as homenagens do mundo, pedimos vênia para associar o
nosso preito singelo de amor aos cânticos de reconhecimento que te
exalçam a obra gigantesca nos domínios da libertação espiritual.
Não
nos referimos aqui ao professor emérito que foste, mas ao discípulo de
Jesus que possibilitou o levantamento das bases do Espiritismo Cristão,
cuja estrutura desafia a passagem do tempo.
Falem
outros dos títulos de cultura que te exornavam a personalidade, do
prestígio que desfrutavas na esfera da inteligência, do brilho de tua
presença nos fastos sociais, da glória que te ilustrava o nome, de vez
que todas as referências à tua dignidade pessoal nunca dirão
integralmente o exato valor de teus créditos humanos.
Reportar-nos-emos
ao amigo fiel do Cristo e da Humanidade, em agradecimento pela coragem e
abnegação com que te esqueceste para entregar ao mundo a mensagem da
Espiritualidade Superior. E, rememorando o clima de inquietações e
dificuldades em que, a fim de reacender a luz do Evangelho, superaste
injúria e sarcasmo, perseguição e calúnia, desejamos expressar-te o
carinho e a gratidão de quantos edificaste para a fé na imortalidade e
na sabedoria da vida.
O
Senhor te engrandeça por todos aqueles que emancipaste das trevas e te
faça bendito pelos que se renovaram perante o destino à força de teu
verbo e de teu exemplo!...
Diante
de ti enfileiram-se, agradecidos e reverentes, os que arrebataste à
loucura e ao suicídio com o facho da esperança; os que arrancaste ao
labirinto da obsessão com o esclarecimento salvador; os pais desditosos
que se viram atormentados por filhos insensíveis e delinquentes, e os
filhos agoniados que se encontram na vala da frustração e do abandono
pela irresponsabilidade dos pais em desequilíbrio e que foram
reajustados por teus ensinamentos, em torno da reencarnação; os que
renasceram em dolorosos conflitos da alma e se reconheceram, por isso,
esmagados de angústia nas brenhas da provação, e os quais livraste da
demência, apontando-lhes as vidas sucessivas; os que se acharam
arrasados de pranto, tateando a lousa na procura dos entes queridos que a
morte lhes furtou dos braços ansiosos, e aos quais abriste os
horizontes da sobrevivência, insuflando-lhes renovação e paz, na
contemplação do futuro; os que soergueste do chão pantanoso do tédio e
do desalento, conferindo-lhes, de novo, o anseio de trabalhar e a
alegria de viver; os que aprenderam contigo o perdão das ofensas e
abençoaram, em prece, aqueles mesmos companheiros de Humanidade que lhes
apunhalaram o espírito, a golpes de insulto e de ingratidão; os que te
ouviram a palavra fraterna e aceitaram com humildade a injúria e a dor
por instrumentos de redenção; e os que desencarnaram incompreendidos ou
acusados sem crime, abraçando-te as páginas consoladoras que molharam
com as próprias lágrimas...
Todos
nós, os que levantaram do pó da inutilidade ou do fel do desencanto
para as bênçãos da vida, estamos também diante de ti!... E,
identificando-nos na condição dos teus mais apagados admiradores e como
os últimos dos teus mais pobres amigos, comovidamente, em tua festa, nós
te rogamos permissão para dizer: Kardec, obrigado!... Muito
obrigado!...
(Irmão X/Chico Xavier. Publicado em "O Reformador" de outubro de 1985.)
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